“Fiquei muito impressionada com o que vi: uma equipe altamente qualificada, equipamentos de ponta e uma estrutura comparável a centros de excelência internacionais”.
A afirmação é de Thayssa Fonseca, coordenadora-geral de Gestão de Insumos e Rede de Frio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), ao visitar o CTVacinas.
Durante a visita, Thayssa conheceu a infraestrutura do centro, os laboratórios e as principais estratégias de desenvolvimento em andamento.
O encontro marcou a aproximação entre o Ministério da Saúde e centros de pesquisa estratégicos para o fortalecimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde no Brasil.
Ela destacou a qualidade do trabalho realizado pelo CTVacinas e o potencial da instituição para integrar a cadeia produtiva nacional de imunobiológicos.
“Meu motivo da visita no Centro de Vacinas é conhecer um pouquinho da infraestrutura, da capacidade, dos laboratórios, das estratégias e dos produtos que estão vindo para compor o nosso Complexo Econômico-Industrial no Brasil”, explicou a coordenadora.
“É tudo muito impressionante. Teremos relações cada vez mais estreitas com o Programa Nacional de Imunizações”.
Futuras colaborações
O encontro foi uma oportunidade para apresentar os avanços do CTVacinas e conversar sobre futuras colaborações.
“A visita foi muito produtiva. Pudemos mostrar o que o CTVacinas tem feito e as nossas potencialidades para colaborar com o PNI. O Programa tem muitas demandas importantes para a saúde pública brasileira, e nós acreditamos que o CTVacinas possui diversas capacidades para ajudar a abordar essas questões sob um ponto de vista científico”, afirmou Helton Santiago, integrante do Comitê Gestor do CTVacinas.

O pesquisador, que está à frente dos estudos clínicos da SpiN-TEC – a primeira vacina 100% brasileira contra a Covid-19 -, ressaltou ainda o compromisso da equipe com o fortalecimento das políticas públicas de saúde.
“O Ministério da Saúde pôde conhecer melhor o CTVacinas e saber que pode contar com a gente para futuras parcerias. E nós vamos trabalhar para que essas parcerias aconteçam, porque o beneficiado será o povo brasileiro”, concluiu o pesquisador.