Você conhece a complexidade envolvida quando falamos de malária?
Além de ser uma das doenças mais letais da humanidade, a malária apresenta uma característica bem específica, complexa e desafiadora: ela não é causada por um vírus ou bactéria, mas sim por um protozoário.
Mas o que isso significa?
Diferente dos vírus e bactérias, um protozoário é um organismo mais complexo, com mutações constantes e diferentes fases no seu ciclo de vida — é como um organismo mais “esperto”. E é justamente essa “esperteza” que inspirou o trabalho de Brandon Wilder, convidado especial desta semana na Série de Seminários CTVacinas, na próxima quarta-feira (20).
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A equipe de Wilder pesquisa, por meio de modelos animais, formas mais sofisticadas e complexas de entender como combater a malária.
Brandon Wilder é imunologista e doutor pela Universidade da Flórida, com pós-doutorado em respostas imunes à malária no Centro de Pesquisa de Doenças Infecciosas, em Seattle. Desde 2018, atua como Professor Assistente no Instituto de Vacinas e Terapia Gênica da OHSU e, entre 2019 e 2023, liderou a Unidade de Imunologia e Desenvolvimento de Vacinas na Unidade de Pesquisa Médica Naval-SUL, em Lima, Peru.
No seminário, Wilder apresentará dados de seu trabalho com modelos animais avançados, usados para alavancar a complexidade biológica no desenvolvimento de vacinas contra a malária e anticorpos monoclonais, tornando as vacinas mais eficazes e duradouras do que as atualmente aprovadas.
O seminário acontece nesta quarta-feira (20), a partir das 16h, no auditório do BH-TEC. Para participar, basta retirar seu ingresso gratuito no Sympla. O seminário será transmido ao vivo.